> > > > > > > > > > > > google.com, pub-8747773476906478, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Tarô de Marselha, Tarô de Waite. Curso e consultas grátis. Todos os mistérios dos arcanos revelados: abril 2015

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sábado, 25 de abril de 2015

Os tarôs de Marselha





Os tarôs de Marselha
    Marselha foi o maior centro de produção de tarôs, na Europa, nos séculos 17 e 18 – e, por dominar o mercado, seus baralhos fundaram um “estilo” que acabou influenciando os demais fabricantes até em outros países, que os copiavam. Como resultado, praticamente não existiram criações ou variações regionais importante, sobre o tarô, até o aparecimento do baralho Rider-Waite em 1911. Existem hoje diversas edições do “Tarô de Marselha”, que constituem reproduções ou restaurações de baralhos das casas editoras tradicionais.
O antigo Tarô de Marselha - de Nicolas Conver
    Trata-se de reprodução de um baralho que era realmente impresso em Marselha pelo gravador Nicolas Conver, cuja casa editora funcionou de 1760 a 1890.
    As lâminas eram coloridas à mão sobre a impressão inicial do “risco” das figuras.
O Louco no Tarot de Nicolas Conver (1760)    A Estrela no Tarot de Nicolas Conver (1760)    A Lua no Tarot de Nicolas Conver (1760)    O Sol no Tarot de Nicolas Conver (1760)
Tarô de Marselha, de Nicolas Conver, que começou a ser impresso em 1760

O Tarô de Marselha - edição Grimaud
    Em 1931, a editora francesa Grimaud passou a editar, sob orientação de Paul Marteau, um jogo de Tarô que reproduzia os valorizados moldes gravados por Nicolas Conver. Tornou-se uma das edições mais divulgadas do Tarô em todo o mundo. Esse é o motivo pelo qual a empresa France Cartes, a única grande fabricante de cartas de jogar que ainda resta na França, continua a editar as mesma versão com a marca original “Grimaud”.
O Tarot de Marselha Grimaud (1930)
Tarô de Marselha da Editora Grimaud
Para ver ampliações e percorrer a Galeria do Tarô de Marselha-Grimaud clique sobre as cartas.
     Assim Paul Marteau apresenta a edição que preparou a partir de 1928: "Este Tarô é o que foi editado em 1761 por Nicolas Conver, mestre fabricante de baralhos em Marselha, que tinha conservado chapas de madeira e o colorido de seus predecessores remotos. É atualmente editado por B. P. Grimaud, que recebeu a sucessão de Conver e pôde assim continuar a impressão do Tarô tradicional sob sua forma original".
     Esse desenho é também o mais conhecido por nós que compramos baralhos produzidos no Brasil. A editora Pensamento reproduziu de modo limpo e fiel o gravado “Grimaud”, mantendo inclusive os descuidos de Paul Marteau com relação às cores de importantes detalhes. As cores básicas utilizadas nessa versão não são as mais antigas. Uma explicação para a redução do colorido anterior às “chapadas” cores básicas azul, vermelho e amarelo (que são as únicas nesse tarô, além da “cor de carne” e poucas aparições do verde-escuro) é que, em meados do século 19, tornou-se possível imprimir em cores, o que, no caso do tarô, substituiria com vantagem a antiga técnica de imprimir o desenho e colorir cada carta à mão; mas as máquinas da época só eram capazes de imprimir quatro cores... Essa adaptação artificial de cores acabou por se tornar padrão e criou muitos equívocos de interpretação.
    É por essas e outras razões que, nas últimas décadas, começaram a aparecer outras restaurações com a finalidade de devolver mais cores às lâminas e acentuar detalhes que foram negligenciados por Paul Marteau ao preparar as referências para a Editora Grimaud.
O Tarô de Marselha – restaurado por Kris Hadar
    Esse belo baralho é o resultado da restauração ou recriação do Tarô de Marselha pelo canadense Kris Hadar, que relata no livreto (em francês), que acompanha a caixa, ter empregado mais de 20 anos pesquisando o tradicional desenho dos baralhos de Marselha, com todos os seus detalhes, para descobrir como cada carta original devia ser. Por isso ele o chama de “O Verdadeiro Tarô de Marselha”. O desenho é muito fiel ao gravado de Nicolas Conver e o autor insiste que não fez nada de pessoal ou sem base em pesquisa, mas uma inovação um tanto estranha, que o folheto não explica, é o “facho de luz” sobre a cabeça de algumas das figuras, como A Papisa, por exemplo.
    As cartas são ricamente coloridas, com cores mais suaves e matizadas – agradáveis aos olhos – do que as versões mais comumente encontradas (a Grimaud, por exemplo), que utilizam menor gama de cores e tons mais fortes. O material das cartas é muito bom; as cartas deslizam bem e o desenho do verso é belíssimo.
O Tarot de Marselha Kris Hadar (1995)
Para ver ampliações e percorrer a Galeria do Tarô de Marselha
restaurado por Kris Hadar clique sobre as cartas.
     Kris Hadar defende que a origem do tarô pode ser encontrada no século 12 na região de Oc ou Provence, no sul da França (por isso a data simbólica 1181 na carta do 2 de Ouros); e que a criação do baralho foi uma maneira encontrada para ocultar e preservar, na forma de cartas de jogar, a cultura e o conhecimento daquela região (onde nasceu a cultura trovadoresca), que a Igreja e os reis de França da época procuraram exterminar por ser “herética”. Considera ainda que o tarô foi “o primeiro livro que permitiu que os analfabetos fossem capazes de refletir e meditar sobre sua salvação eterna e a busca de si mesmos”.
O Tarô de Marselha – restaurado por Jodorowsky e Camoin
    O mais recente e talvez o mais apreciado trabalho de restauração do Tarô de Marselha foi promovido por Philippe Camoin, herdeiro da Casa Nicolas Conver, uma empresa gráfica da
cidade francesa de Marselha que imprimiu, a partir de 1760, o jogo que se tornaria célebre como Le Tarot de Marseille. Em seu sitewww.camoin.com, Philippe diz que “a fábrica Conver se tornou por casamento a Casa Camoin” e continuou a imprimir tarôs e a difundi-los pelo mundo: “mais de um milhão de jogos por ano, no início do século (20)”. Ele não faz nenhuma menção ao fato, mencionado em nossa resenha sobre o baralho Grimaud, de que a editora Grimaud, então sob a direção de Paul Marteau, recebeu em 1928 a sucessão de Conver e passou a imprimir o “Tarô de Marselha” a partir de 1931.
    A iniciativa de Phillippe Camoin teve a valiosa contribuição de Alejandro Jodorowsky, o inquieto e polêmico teatrólogo chileno, interessado também nos assuntos esotéricos e, em particular, no tarô. Foi uma feliz parceria, da qual resultou o efeito complementar de dar visibilidade, em toda a Europa, ao esforço de recuperação da variedade de cores originais das antigas cartas.
    O trabalho de Camoin-Jodorowsky foi concluído e o Tarô de Marselha restaurado passou a ser impresso em 1998, promovendo uma importante revalorização das gravuras clássicas do Tarô. Dado que os símbolos originais do tarô muitas vezes são encobertos nos modernos
O Mundo no Tarot de Marseille restaurado por Camoin e Jodorowsky
Para visitar a Galeria 
clique sobre a carta.
baralhos inventados e reinventados sob padrões subjetivos, essa iniciativa assume o papel de resgate da simbologia tradicional. 
Textos de referência:
O Antigo Tarô de Marselha - de Nicolas Conver. Publicado por Lo Scarabeo, impresso na Itália.
Ancien Tarot de Marseille - “Grimaud”. Impresso na França pela France Cartes.
O Tarô de Marselha, de Paul Marteau. Tradução brasileira da Editora Objetiva
Le Véritable Tarot de Marseille – restaurado por Kris Hadar. Éditions de Mortagne, no Canadá.
Resenha de 
Bete Torii
    Marselha foi o maior centro de produção de tarôs, na Europa, nos séculos 17 e 18 – e, por dominar o mercado, seus baralhos fundaram um “estilo” que acabou influenciando os demais fabricantes até em outros países, que os copiavam. Como resultado, praticamente não existiram criações ou variações regionais importante, sobre o tarô, até o aparecimento do baralho Rider-Waite em 1911. Existem hoje diversas edições do “Tarô de Marselha”, que constituem reproduções ou restaurações de baralhos das casas editoras tradicionais.
O antigo Tarô de Marselha - de Nicolas Conver
    Trata-se de reprodução de um baralho que era realmente impresso em Marselha pelo gravador Nicolas Conver, cuja casa editora funcionou de 1760 a 1890.
    As lâminas eram coloridas à mão sobre a impressão inicial do “risco” das figuras.
O Louco no Tarot de Nicolas Conver (1760)    A Estrela no Tarot de Nicolas Conver (1760)    A Lua no Tarot de Nicolas Conver (1760)    O Sol no Tarot de Nicolas Conver (1760)
Tarô de Marselha, de Nicolas Conver, que começou a ser impresso em 1760
Bibliothèque Nationale de France -
O Tarô de Marselha - edição Grimaud
    Em 1931, a editora francesa Grimaud passou a editar, sob orientação de Paul Marteau, um jogo de Tarô que reproduzia os valorizados moldes gravados por Nicolas Conver. Tornou-se uma das edições mais divulgadas do Tarô em todo o mundo. Esse é o motivo pelo qual a empresa France Cartes, a única grande fabricante de cartas de jogar que ainda resta na França, continua a editar as mesma versão com a marca original “Grimaud”.
O Tarot de Marselha Grimaud (1930)
Tarô de Marselha da Editora Grimaud
Para ver ampliações e percorrer a Galeria do Tarô de Marselha-Grimaud clique sobre as cartas.
     Assim Paul Marteau apresenta a edição que preparou a partir de 1928: "Este Tarô é o que foi editado em 1761 por Nicolas Conver, mestre fabricante de baralhos em Marselha, que tinha conservado chapas de madeira e o colorido de seus predecessores remotos. É atualmente editado por B. P. Grimaud, que recebeu a sucessão de Conver e pôde assim continuar a impressão do Tarô tradicional sob sua forma original".
     Esse desenho é também o mais conhecido por nós que compramos baralhos produzidos no Brasil. A editora Pensamento reproduziu de modo limpo e fiel o gravado “Grimaud”, mantendo inclusive os descuidos de Paul Marteau com relação às cores de importantes detalhes. As cores básicas utilizadas nessa versão não são as mais antigas. Uma explicação para a redução do colorido anterior às “chapadas” cores básicas azul, vermelho e amarelo (que são as únicas nesse tarô, além da “cor de carne” e poucas aparições do verde-escuro) é que, em meados do século 19, tornou-se possível imprimir em cores, o que, no caso do tarô, substituiria com vantagem a antiga técnica de imprimir o desenho e colorir cada carta à mão; mas as máquinas da época só eram capazes de imprimir quatro cores... Essa adaptação artificial de cores acabou por se tornar padrão e criou muitos equívocos de interpretação.
    É por essas e outras razões que, nas últimas décadas, começaram a aparecer outras restaurações com a finalidade de devolver mais cores às lâminas e acentuar detalhes que foram negligenciados por Paul Marteau ao preparar as referências para a Editora Grimaud.
O Tarô de Marselha – restaurado por Kris Hadar
    Esse belo baralho é o resultado da restauração ou recriação do Tarô de Marselha pelo canadense Kris Hadar, que relata no livreto (em francês), que acompanha a caixa, ter empregado mais de 20 anos pesquisando o tradicional desenho dos baralhos de Marselha, com todos os seus detalhes, para descobrir como cada carta original devia ser. Por isso ele o chama de “O Verdadeiro Tarô de Marselha”. O desenho é muito fiel ao gravado de Nicolas Conver e o autor insiste que não fez nada de pessoal ou sem base em pesquisa, mas uma inovação um tanto estranha, que o folheto não explica, é o “facho de luz” sobre a cabeça de algumas das figuras, como A Papisa, por exemplo.
    As cartas são ricamente coloridas, com cores mais suaves e matizadas – agradáveis aos olhos – do que as versões mais comumente encontradas (a Grimaud, por exemplo), que utilizam menor gama de cores e tons mais fortes. O material das cartas é muito bom; as cartas deslizam bem e o desenho do verso é belíssimo.
O Tarot de Marselha Kris Hadar (1995)
Para ver ampliações e percorrer a Galeria do Tarô de Marselha
restaurado por Kris Hadar clique sobre as cartas.
     Kris Hadar defende que a origem do tarô pode ser encontrada no século 12 na região de Oc ou Provence, no sul da França (por isso a data simbólica 1181 na carta do 2 de Ouros); e que a criação do baralho foi uma maneira encontrada para ocultar e preservar, na forma de cartas de jogar, a cultura e o conhecimento daquela região (onde nasceu a cultura trovadoresca), que a Igreja e os reis de França da época procuraram exterminar por ser “herética”. Considera ainda que o tarô foi “o primeiro livro que permitiu que os analfabetos fossem capazes de refletir e meditar sobre sua salvação eterna e a busca de si mesmos”.
O Tarô de Marselha – restaurado por Jodorowsky e Camoin
    O mais recente e talvez o mais apreciado trabalho de restauração do Tarô de Marselha foi promovido por Philippe Camoin, herdeiro da Casa Nicolas Conver, uma empresa gráfica da
cidade francesa de Marselha que imprimiu, a partir de 1760, o jogo que se tornaria célebre como Le Tarot de Marseille. Em seu sitewww.camoin.com, Philippe diz que “a fábrica Conver se tornou por casamento a Casa Camoin” e continuou a imprimir tarôs e a difundi-los pelo mundo: “mais de um milhão de jogos por ano, no início do século (20)”. Ele não faz nenhuma menção ao fato, mencionado em nossa resenha sobre o baralho Grimaud, de que a editora Grimaud, então sob a direção de Paul Marteau, recebeu em 1928 a sucessão de Conver e passou a imprimir o “Tarô de Marselha” a partir de 1931.
    A iniciativa de Phillippe Camoin teve a valiosa contribuição de Alejandro Jodorowsky, o inquieto e polêmico teatrólogo chileno, interessado também nos assuntos esotéricos e, em particular, no tarô. Foi uma feliz parceria, da qual resultou o efeito complementar de dar visibilidade, em toda a Europa, ao esforço de recuperação da variedade de cores originais das antigas cartas.
    O trabalho de Camoin-Jodorowsky foi concluído e o Tarô de Marselha restaurado passou a ser impresso em 1998, promovendo uma importante revalorização das gravuras clássicas do Tarô. Dado que os símbolos originais do tarô muitas vezes são encobertos nos modernos
O Mundo no Tarot de Marseille restaurado por Camoin e Jodorowsky
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segunda-feira, 20 de abril de 2015

7 Coisas que você não sabia sobre Tarot (ou tinha medo de perguntar) - Curso Grátis. Aprenda a jogar, tirar a sorte, fazer previsão de maneira simples, prática e rápida




CURSO GRÁTIS DE TARÔ
Aprenda a dar consulta e fazer previsão

Tarot é uma ferramenta muito poderosa para melhorar sua vida e revelar coisas importantes sobre você mesmo. Muitos temem as cartas por não compreenderem exatamente do que tratam. O fato é que o Tarot é uma forma de se conectar com sua própria intuição.


Pesquisei mais sobre as cartas. Se você está começando na leitura ou pretende se consultar, aqui vão sete coisas importantes que você precisa saber sobre Tarot.





1 – Não existem cartas ruins

A carta da Morte pode deixar você nervoso mas ao invés de significar algo ruim, ela na verdade representa renascimento ou novo começo. O Tarot tem ambos os lados bons e mais negativos da vida. Claro que o Tarot tem cartas que indicam coisas que talvez nós não desejamos (como por exemplo o Dez de Espadas) mas para cada aspecto negativo descrito nas cartas, também existe a chance de mudarmos e conseguirmos um novo final.


2 – As cartas de Tarot são apenas cartas

A verdade é que não existe mágica ou algum tipo de encantamento nas cartas de Tarot. Elas são apenas cartas com desenhos interessantes. O verdadeiro poder do Tarot vem da sua própria intuição – que o guia para determinadas revelações.






3 – Tarot é antigo (muito antigo mesmo)


A origem do Tarot é cercada de mistério. Alguns acreditam que ele surgiu no século XII. Sua nacionalidade varia ainda mais – há quem diga que é egípcio, outros dizem que é chinês e também quem alegue que o Tarot surgiu na França. Uma coisa que todos concordam é que as cartas vem de um passado muito distante.




4 – Existem centenas de baralhos disponíveis


Você vai encontrar baralhos para cada tipo de interesse que buscar. Você pode comprar baralhos dedicados a gatos, tradicionais, góticos, inspirados em contos de fadas, e a lista prossegue quase infinitamente. Colecionar os baralhos é algo bastante comum.







5 – Existem 78 cartas em um baralho


Um baralho é dividido em duas partes diferentes. Os Arcanos Maiores consistem em 22 cartas – incluindo os famosos Amantes e a Morte. Os Arcanos Menores são compostos por 56 cartas e são representadas por assuntos cotidianos como relacionamentos, finanças, criatividade, etc.



6 – Previsões não são a capacidade mais incrível

Alguns tarólogos podem revelar coisas muito importantes sobre seu futuro mas é importante você saber que Tarot tem muito mais a te oferecer. Na verdade, as cartas são ferramentas para auto-crescimento. Ao invés de prever o futuro, Tarot oferece uma imagem sobre onde você está neste instante. Essa imagem pode mudar conforme as decisões que você toma. Lembre-se, você é o único responsável pelo seu futuro.





7 – Morte e saúde não estão em questão


Existe um código de ética sobre o que não cabe ao tarólogo – apesar de alguns se desviarem disso. O critério principal é que ninguém deve sair de uma leitura preocupado com sua mortalidade ou saúde. Se alguém predizer uma doença terrível no seu futuro, apenas vá embora.







Descrição


Jogo de Tarô
Desde o seu surgimento, o Tarot é rodeado de mistérios. Entretanto o que se torna mais verdadeiro é que esse oráculo ajudou a centenas de pessoas no mundo inteiro a solucionarem as suas mais diversas dúvidas perante a vida e os caminhos ocultos. Faça sua consulta de jogo de tarô. 

Não importa a sua fé ou a sua religião, esse oráculo nos ajuda a encontrar e entender os caminhos da vida e qual atitude tomarem diante as escolhas e as dificuldades. Nossa vida e nosso destino dependem das escolhas que fazemos no presente, e temos que tomar a decisão certa, o que não é fácil!

O Tarot não muda a sua vida, mas lhe apresenta os caminhos para que você possa fazer as devidas mudanças!!!

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sábado, 18 de abril de 2015

Tarô: Leitura, Consulta e Orientação - conheça essa poderosa ferramenta de autoconhecimento



Tarô: Leitura, Consulta e Orientação - em São José SC, grande Florianópolis (48) 3094-5746



A consulta de Tarô


Jogo de Tarô

Desde o seu surgimento, o Tarô é rodeado de mistérios. Entretanto o que se torna mais verdadeiro é que esse oráculo ajudou a centenas de pessoas no mundo inteiro a solucionarem as suas mais diversas dúvidas perante a vida e os caminhos ocultos. 

Faça sua consulta de jogo de tarô.   

Não importa a sua fé ou a sua religião, esse oráculo nos ajuda a encontrar e entender os caminhos da vida e qual atitude tomarem diante as escolhas e as dificuldades. Nossa vida e nosso destino dependem das escolhas que fazemos no presente, e temos que tomar a decisão certa, o que não é fácil!

Tarô não muda a sua vida, mas lhe apresenta os caminhos para que você possa fazer as devidas mudanças!!! 













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O que é tarot? Conheça melhor esta poderosa, mística e antiga ferramenta de autoconhecimento



O que é tarot? Conheça melhor esta poderosa, mística e antiga ferramenta de autoconhecimento




Tarô - Consulta e Aconselhamento em São José (SC) - Centro (SC)       (48) 9678-7802 (Tim)




Tarot é um antigo e enigmático baralho composto por setenta e oito cartas chamadas dearcanos . Os arcanos são divididos em dois grupos:
  • Arcanos maiores: 22 símbolos principais, representando as experiências humanas universais e arquetípicas, ou seja, vivências que estão no inconsciente coletivo da humanidade e servem como modelos ou padrões.
  • Arcanos menores: 56 símbolos secundários, complementares aos arcanos maiores, representando os desdobramentos e extensões das vivências arquetípicas em uma esfera mais concreta, ou seja, no plano prático do nosso cotidiano.
Uma análise semântica ajuda a compreender melhor a dimensão do que é tarot: a própria palavra tarot significa "estrada" ou "caminho", e a palavra arcano significa "segredo" ou "mistério".
Combinados entre si, os arcanos do tarot apresentam um relato fidedigno da estrada da vida e da caminhada do homem rumo a própria realização e sabedoria superior.
Por todas essas características, o tarot se mostra como uma poderosa ferramenta de autoconhecimento, capaz de revelar os mistérios do inconsciente e fazer aflorar em qualquer um a intuição e a acuidade.
Um processo de leitura e análise cuidadosa das cartas detecta tendências futuras e aponta o melhor modo de agir frente às mais variadas circunstâncias, e dessa forma o tarot se torna um grande amigo, aliado e conselheiro na tomada de decisões, das mais simples às mais complexas.

Confira um breve resumo histórico para auxiliá-lo em seu aprendizado sobre o que é tarot

A origem exata do tarot permanece desde tempos antigos um mistério, mas com o passar dos anos foram surgindo novos elementos e evidências históricas em diferentes épocas e culturas.
A hipótese mais aceita entre estudiosos e especialistas é a de que o tarot, em sua forma mais antiga, era um sistema de conhecimento restrito às escolas de mistério da antiga Atlântida.
Muitos anos depois, os sacerdotes egípcios, herdeiros dos segredos atlântidos, ao preverem a queda da civilização local registraram esta sabedoria no Livro de Thoth, uma série de "lâminas" (correspondente arcaico de cartas) que continha todos os conhecimentos sobre a origem dos deuses, do universo e do próprio homem.
A estrutura inteligente do tarot permitiu que ele atravessasse os séculos e chegasse a posteridade. O povo cigano, conhecido por ser viajante, teve um papel importante neste aspecto, pois ajudou a difundi-lo pelo mundo.
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